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Leite azedo
Por Voltaire de Souza
A solidão ataca quem vive na cidade grande. Mariano estava separado da mulher. Recorreu a uma agência de encontros. “Depois da Cilmara, qualquer uma vai ser melhor”. Interessou-se por uma tal Morena Carinhosa. A fim de relacionamento estável. Combinaram o primeiro encontro numa lanchonete árabe. Na hora marcada, a surpresa. Em vez da Morena Carinhosa, era Cilmara quem esperava Mariano. “Lamento avisar, Mariano, mas grampeei teu telefone. E a tal Morena expulsei daqui a tapa”. Os dois se beijaram e dividiram uma coalhada. De leite azedo, é possível criar delicadas sobremesas.
Por Voltaire de Souza
A solidão ataca quem vive na cidade grande. Mariano estava separado da mulher. Recorreu a uma agência de encontros. “Depois da Cilmara, qualquer uma vai ser melhor”. Interessou-se por uma tal Morena Carinhosa. A fim de relacionamento estável. Combinaram o primeiro encontro numa lanchonete árabe. Na hora marcada, a surpresa. Em vez da Morena Carinhosa, era Cilmara quem esperava Mariano. “Lamento avisar, Mariano, mas grampeei teu telefone. E a tal Morena expulsei daqui a tapa”. Os dois se beijaram e dividiram uma coalhada. De leite azedo, é possível criar delicadas sobremesas.
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