O mercado de trabalho no Brasil é extremamente competitivo, exigindo que a população dedique a maior parte do seu tempo estudando e trabalhando. No entanto, até onde deve existir uma preocupação com isso? Afinal, o lazer mostra-se de extrema importância em nossas vidas pois necessitamos de momentos a fim de descansar física e/ou mentalmente para nossa própria felicidade. Além disso, será que a qualidade das atividades ligadas ao lazer, no Brasil, é boa?
O trabalho estar presente em nossas vidas é bom e necessário, porém, passa a se configurar como problema quando a sua duração diária torna-se excessiva. Esse período deve existir nas mesmas proporções que as de lazer, afinal, uma mente e um corpo cansado não são produtivos ao mercado.
Outro detalhe a ser mencionado refere-se ao fato de que, em tudo a se fazer, cumpre fazê-lo com boa ou ótima qualidade. E no lazer não é diferente. Lazer, para o brasileiro, pode ser tanto ler um bom livro quanto ficar "sem fazer nada". Cabe lembrar ainda que não ocorre só no trabalho esse desenvolver-se intelectual ou fisicamente. No lazer deve acontecer o mesmo.
Em síntese, o trabalho não é prioridade; igualmente com o lazer. Eles devem estar equilibrados em grau de importância e duração em nossas vidas. No futuro, quem não souber dosar essa relação correrá o risco de adoecer ou então tornar-se improdutivo.
Por William Zibetti, aluno do 2º ano Médio.
Interessantes questionamentos, não? Grata, William! Para quem não sabe este texto foi baseado em uma proposta anterior publicada no Alquimia (aqui). Bj, Tê!
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